sexta-feira, 18 de novembro de 2016

INTERPRETANDO OS LUSÍADAS

Inês ao se ver presa e arrastada com os filhos perante o rei, pai de seu amante Pedro, implora: "Ó rei, que tens de humano o rosto e o peito. A essas criancinhas tem respeito pois não o tens por mim. Que elas comovam seu coração que pena de mim não tem, apesar de não ser culpada de nada. Se vencendo os mouros a morte soubestes dar, saiba também dar a vida, a mim que nada fiz de errado para perdê-la  Se minha inocência merecer piedade de ti, envie-me em exílio para a Cítia ou Frígia, onde viverei com essas crianças. Que elas sejam consolo para a mãe triste". Essas são as palavras que Camões coloca na boca de Inês de Castro. Veja minha adaptação e interpretação no Youtube. Clique aqui: A MORTE DE INÊS DE CASTRO

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